Um fato curioso e revoltante aconteceu na última segunda-feira, na cidade de Campina Grande, quando um estudante de apenas sete anos de idade foi agredido dentro de uma escola particular da cidade. O mais curioso é que a autora do ato foi a coordenadora pedagógica do educandário.
De acordo com a mãe da criança, a agente da Polícia Civil Monalisa Moura da Silva, o menino que tem apenas 7 anos de idade foi agredido pela coordenadora em um episódio ocorrido dentro da escola Petrônio Figueiredo. As agressões no braço do garoto só foram percebidas quando o menor retornou para casa.
Nos braços do estudante, ficaram as marcas da agressão que foram registradas em fotografias e publicadas nas redes sociais.
Na manhã desta terça, Monalisa procurou os gestores da unidade de ensino cobrando providências e registrou o ocorrido na delegacia. Além de acolher a reclamação, a delegada solicitou a realização de exames de corpo de delito que comprovaram as agressões.
A autora do ato foi identificada como Rosângela Silva, que de acordo com a direção da escola, trabalha no local há mais de 20 anos.
Segundo a responsável pelo educandário, Goreti Britto, na sua justificativa, a coordenadora pedagógica contou que o ato aconteceu quando ela tentou intervir em uma cena de agressão. “A profissional contou que o menor esta brigando com outro menino, quando ela foi intervir. Ela também confessou que usou de muita força, e, por isso, nada justifica a agressão” comentou ao blog.
A escola também confirmou, hoje a tarde, a demissão da profissional. “Infelizmente um fato como esse não tem justificativa e foge a qualquer tipo de orientação das nossas metas e planos para educação. Nossa escola tem uma missão de preservar a convivência harmoniosa e sempre preservou os conceitos de família e respeito. Ela foi demitida sim e agora, já não faz mais parte da escola Petrônio Figueiredo” completou Goreti Brito.
Rosângela Silva era coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental (2º ao 5º ano) e ainda segundo a direção da escola, durante todo o tempo que trabalhou na unidade, nunca se envolveu em nenhum fato parecido, que comprometesse a sua conduta quanto profissional.
Marcio Rangel
Sou educador já há muitos anos, briga entre alunos, sempre me afastei, às vezes a história é outra, mas o pau só se quebra no mais fraco.Tenho certeza que essa história está mal contada, conheço bem a realidade dos estudantes de hoje, isso é mais um sensacionalismo.Como educador peço aos colegas, que não se envolvam com brigas de alunos, chame a direção ou os pais para resolverem. Isso é mais um falso, que sirva de exemplo e precaução.
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